domingo, 20 de novembro de 2011

Quando a noite chega
e meu lábios se encontram
com tua doce boca
e minhas mãos deslizam por tua pele macia,
o tempo para...
E em segundos me vejo sozinho,
do mesmo modo em que adormeci ontem
e o dia passa lentamente,
vou pensando em você
não vejo a hora de anoitecer,
para sonhar com você de novo
e fico alimentando essa angustia
de um dia te ter comigo novamente!

(G.L.)

sábado, 19 de novembro de 2011



Ao escorrer de teu pranto que ninguém vê
deslizam de seus olhos gotas de sangue
que não chegam a tocar o chão
ficam a manchar a roupa branca
do amigo que ouve tudo
E morrerá calado
Logo lágrimas e lamentos
misturam-se as chamas,
e parecem alimentar-se
e voltam ainda mais fortes
e percebo que foi tudo tempo perdido
foi tudo passado,
agora, esqueça a tristeza
e tente uma nova alegria.

domingo, 13 de novembro de 2011

Libere seus sentimentos,
Deixe a raiva fluir;
Sinta-se roqueiro,
Deixe a melancolia lhe dominar;
Escreva uma poesia
Deixe a alegria transbordar
Fique eufórico
Deixe o amor tomar conta de seu corpo,
Vire um romântico, um idiota.
Sinta meu coração,
e Deixe-me ser o seu.
Em fim ame,
Apenas Ame!           (G.L)
Fui atingido violentamente,
por uma rosa,
Mas não quero que médico nenhum
Tire-a de dentro de mim.
seus espinhos estão me matando,
mas ela é tão linda,
e seu perfume, tão deslumbrante.
A hemorragia é culta
mas me sinto em meio a anjos
(23/06 11:30 PM) G.L <~



Saudade de minha eterna companheira <~

Olá poesia, onde tu ficaste?
Onde te perdi? 
Lembro-me de coração apertado
de que eras tu quem me completava,
eras em seus braços que eu me deitava para dormir

Ainda lembra dos momentos
que segurou meu pranto.
Agora, lhe perdi!
Fui tomado por um amor
Um amor forte,
um amor que era feliz.

Mas vi que logo ele foi embora
Aí me resta lhe procurar novamente
Para que faças de minha dor, apenas cicatriz.

E quando minhas lágrimas avermelharem-se,
Meus olhos escurecerem,
Minha boca secar,
Tu viras, com tua doce melancolia
a me salvar.

(G.L )

Como um pássaro pescador
que espera imóvel e paciente,
seu peixe em um riu sem vida.

Eu espero por teu amor,
paciente, não destruído,
que não vem, há muito tempo espero,
mas não vem!

E como haverá de vir
se não existe?
Mas eu, imóvel, não desisto!

E como haverá de desistir,
se pra sobreviver dele dependo?

(G.L.)
Nem o mais duro coração lhe resiste
Es exaltada por namorados,
Namorada por apaixonados,
Falar do amor mais puro,
da dor mais profunda,
és loucura, és racional,
agressiva e passional

Rebuscada de sorrisos
ou grafada com lágrimas,
tua poesia, és eufórica
ou ferrenhamente calma,
és acima de tudo
o mais verdadeiro desabafo da alma.

(26/8/11)  Por: G.L.

Promete?

Promete me encontrar de novo?
Promete querer me ver outra vez?
Promete lembrar de mim
quando te pedirem o que é amor?
Eu sei que não é a hora de chorar,
e sei que não adianta tentar não sofrer,
mas o que sinto por você, ninguém é capaz de entender,
pois você é meu sol, minha terra, meu ar.
Pois sempre que você me abraçava, eu tentava te contar,
sempre que você me olhava, perdia a coragem de te dizer
Mas tudo o que sinto é tão infinito que não sei explicar.
Mas como dizem vivo por você e só sei te amar